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Novas metodologias podem reduzir a aplicação de nitrogênio e fósforo em pelo menos 20% e a entrada de água em 40%

Fonte: Agri-Tech Centres

Desafio

Os tomates são produzidos e consumidos globalmente e são os favoritos dos consumidores, independentemente da época do ano. Em 2018, só na Europa foram cultivadas 17,4 milhões de toneladas e, na Grã-Bretanha, comemos cerca de 500 mil toneladas de tomate fresco todos os anos. Devido às altas entradas de água e minerais escavados usados ​​como fertilizantes, são necessários métodos mais sustentáveis ​​de manejo das culturas para reduzir os custos de produção, protegendo os recursos naturais e o meio ambiente. Embora os produtores continuem investindo e inovando para produzir tomates de maneira mais sustentável, mais trabalho pode ser feito para economizar ainda mais energia, água e reduzir as emissões de carbono.

Ação

Os cientistas que trabalham no projeto EU Horizon 2020 ‘TOMRES’ em conjunto com o Agri-Tech Innovation Centre, CHAP, têm investigado metodologias sustentáveis ​​para produtores de tomate e demonstrado como o desperdício de produção e o uso excessivo de recursos podem ser minimizados sem comprometer a colheita comercial. Isso inclui, mas não está limitado a; enxertia, aplicações de bioestimulantes e também a classificação de variedades de tomate com base em sua capacidade de desempenho em relação à saúde, rendimento e qualidade da planta, sob estratégias de gerenciamento de entrada reduzida de água e nutrientes. O projeto foi executado em conjunto com o parceiro Stockbridge Technology Center no CHAP’s Advanced Glasshouse Facility (AGH). Dois compartimentos do AGH foram montados com infraestrutura de alta fiação para simular um ambiente comercial; onde o espaço personalizável e os controles climáticos permitiram a consistência de ambientes sinônimos, o que permitiu que mais acessos fossem testados.

Impacto

Este projeto tem o potencial de melhorar as credenciais ambientais da produção de tomate enquanto reduz os custos para o produtor, melhorando assim as margens de lucro. Espera-se que as novas metodologias reduzam a aplicação de nitrogênio e fósforo em pelo menos 20% e a entrada de água em 40%.

 

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