Os tomates são cultivados e consumidos em quase todos os países do mundo, altamente valorizados pela abundância de compostos nutricionais que contribuem para seu sabor agridoce, amplamente apreciado globalmente. O sabor único dos tomates é atribuído aos compostos voláteis e componentes nutricionais, incluindo ácidos, açúcares, lipídios, pigmentos, álcoois, aldeídos, cetonas, ésteres e terpenos. Como frutas climatéricas, os tomates passam por várias mudanças pós-colheita, e vários fatores contribuem para sua rápida deterioração, resultando na perda desta mercadoria perecível. A embalagem desempenha um papel fundamental na extensão da vida útil dos tomates e na preservação de suas características de qualidade em toda a cadeia de suprimentos, da fazenda ao consumidor final. Os métodos convencionais de embalagem mostraram perdas substanciais, promovendo uma mudança para estratégias de embalagem novas e eficientes, conforme indicado pelas investigações anteriores. Os desenvolvimentos recentes incluem revestimentos/filmes comestíveis, embalagens de atmosfera modificada, embalagens ativas e nanoembalagens, que provaram ser mais eficientes do que os métodos convencionais. Essas técnicas avançadas de embalagem controlam fatores físico-químicos, microbiológicos e ambientais responsáveis ​​pela deterioração do tomate, contribuindo para a redução das perdas pós-colheita desta fruta valiosa.

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